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Governo atualiza lista suja do trabalho escravo, que agora chega a 745 nomes.
Foram incluídas na relação mais 155 pessoas físicas, ou seja, patrões, e empresas.
A lista do governo federal contém os nomes de empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão.
Entre as pessoas físicas e jurídicas que se somam agora à relação, 18 cometeram esse tipo de crime em atividades domésticas.
A atualização promoveu a exclusão de 120 empregadores que completaram os dois anos de inclusão no cadastro.
No geral, a atividades econômicas com o maior número de empregadores inclusos são, criação de bovinos, cultivo de café, trabalhado doméstico, produção de carvão vegetal e extração de minerais diversos.
Na última atualização da lista suja do trabalho haviam sido adicionados 176 empregadores. Entre eles estava o cantor Leonardo, que saiu da relação deste ano por decisão judicial.
A lista suja é pública e divulgada a cada semestre pelo Ministério do Trabalho, nos meses de abril e outubro.
O objetivo é dar visibilidade aos resultados das fiscalizações de combate ao trabalho escravo no Brasil.